INTIMIDADE E AMOR




"... As pessoas plenamente atuantes reconhecem a necessidade de umas das outras. Não consideram esta necessidade de amor e intimidade como uma exigência para serem menos do que são, mas sim como um meio para refletir seus vastos potenciais e partilhá-los com os outros.  
Não se sentem restringidas pela intimidade ou amor, mas os vêem como uma oportunidade notável para o desenvolvimento. 

Sabem que a intimidade une as pessoas, mas que é  responsabilidade de cada uma manter a autonomia; que elas devem desenvolver-se separadamente a fim de continuarem a crescer com os outros.   
Compreendem que não podem, jamais, possuir outra pessoa e não tem o desejo de serem possuídas.

Sabem que  a  intimidade e o amor são desafiados, 
não ameaçados por diferenças existentes.

As pessoas plenamente atuantes sabem que quando dois indivíduos decidem formar um relacionamento íntimo estão unindo dois mundos diferentes, e, como tal, não apenas trazem um para o outro as generalidades únicas, mas as diferenças também. 
E são as diferenças que continuarão  e estimularão ao desenvolvimento.


Começamos com dois "eus" isolados. Estabelecemos um espaço partilhado entre os dois "eus" e o chamamos "nós". É neste espaço que a intimidade cresce. Quanto maior a experiência partilhada, maior a área do "nós". 

No entanto, existem muitas fases, e portanto, mudamos constantemente, sendo, essencial, que a pessoa plenamente atuante esteja constantemente consciente e aberta à mudança.

A profundidade do amor que temos, pode, em geral, ser avaliada pelo grau do nosso desejo de partilhar a nós mesmos com os outros... "

                                                       
                                                                ( Léo Buscaglia )


GRANDE  ABRAÇO !

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