Todos querem a "chave" do bem viver um relacionamento afetivo feliz, dinâmico, atraente, seguro e ( se possível) recheado de boas surpresas..
É possível? Claro que sim!! E para isto acontecer e ( o melhor!) se manter,
a conquista deve ser diária..
e demanda energia, equilíbrio
emocional
e principalmente..
maturação dos sentimentos
(o que leva um tempinho "X" pra cada um)
para lidar com o "outro".
E isto torna-se desafiante perante o labirinto que se mostra,
devendo ser percorrido até encontrar-se a estabilidade ideal
de harmonização entre duas pessoas
que se querem, se desejam e pretendem construir
um relacionamento feliz "mutuamente" ( sem a UNI-lateralidade! ),
sem cair na "corriqueira" ladainha
do "tem que ser como eu quero!"
o que leva muitas vezes a uma ruptura dolorosa de acusações mútuas,
sem se chegar
a um denominador comum e que poderia ser evitado.
Porém, ocorre na maior parte do tempo dos envolvidos
a tal questão pra lá de conhecida por todos nós
- de que ambos
não estão nenhum pouco "desejando"
ou
"querendo"
assumir mudanças interior,
ou até mesmo abrir mão do que
está a incomodar a um ou ao outro no relacionamento,
e que é de uma primazia excepcional
para a construção de um relacionamento harmonioso e feliz,
para não desmoronar indo por montanha abaixo,
como avalanche de neve
que escoa e arrasa com tudo
o que de bom e de ruim encontrar pela frente...
e isso realmente não pode ter bom resultado, ou final feliz.
Para bons resultados isto implica em abrir mão de hábitos pessoais,
guardados a sete chaves ( egoísticamente se faz isso sim! )
mas que também ( claro!)
não o deixamos da noite para o dia.
É óbvio que isso demanda um tempo,
e um tempo bem trabalhado
com muito (mas muito!) AFETO por ambos,
é um processo nascedouro de conhecimento mútuo.
Daí a peça matriz ser
uma comunicação pacífica, desarmada,
sem acusações mútuas, leve e solta,
que envolva uma boa e salutar dose de compreensão,
de ambas as partes, e de preferência ( essencial!)
sem cair na inconcebível falácia
que não leva a lugar algum,
a não ser num desgaste sem precedentes,
e degradante do que se conseguiu construir até aí.
E um parêntese nessa questão pode ser aberto,
citando que "compreensão de ambas as partes" não significa
(de modo algum!!)
querer impor ao outro suas próprias vontades e desejos,
cômodamente fácil ( e covarde também, porque não?!)
se assim considerarmos que
isso não passaria nada mais e nada menos que
controlar o outro para o ..
como eu quero e desejo que fique "ótimo" -
pra si mesmo!
Uma grande porcentagem "ainda"
submetem seus sentimentos
submetem seus sentimentos
a uma situação tal,
que num futuro próximo,
vêem dissolver em camadas gélidas,
que num futuro próximo,
vêem dissolver em camadas gélidas,
algo de tão bom que estava de pé, construído por ambos,
a se desmoronar.
E o pior, por coisas boas
produzidas e consentidas por ambos,
E o pior, por coisas boas
produzidas e consentidas por ambos,
e que vai caindo, dissolvendo,
como uma avalanche..
e por estúpidas trocas irracionais e ofensivas.
como uma avalanche..
e por estúpidas trocas irracionais e ofensivas.
Infelizmente é a realidade,
que pode levar à tragédias, o que seria sem volta!
que pode levar à tragédias, o que seria sem volta!
É.. às vezes, falta o entendimento tão esperado pelas partes,
e que não acontece
por não se querer ceder ao excessivo orgulho
e famigerada vaidade
aflorados no ser.
Geralmente um ser humano espezinhado
por mágoas e raiva guardados
em seu interior, seu âmago e profundezas de sua alma,
e que ao longo do tempo,
seja lá por quais questões tenham acontecido,
não quer largar deste fardo pra lá de pesado e venenoso.
No entanto, fica rodando em círculos,
em relacionamentos desejados, esperados por dar certo,
mas que não se movimenta pra tal,
e o resultado não pode ser diferente do que já sabemos:
cozinha células, artérias, e o cérebro
maquinando um veneno
que deságua no sangue da própria vítima...
arrastando para o abismo: homem/mulher e AMOR.
Para dar certo, é preciso ser bom para ambos,
mutuamente felizes, (eis a questão!)
sem se precisar "adestrar" nada, nem ninguém.
Adestramento não é para gente.
mutuamente felizes, (eis a questão!)
sem se precisar "adestrar" nada, nem ninguém.
Adestramento não é para gente.
Perguntemos com amor e afeto ao outro
o "como" é melhor
e o
"como" está sendo,
o "como" é melhor
e o
"como" está sendo,
e o que precisa ser ajustado...
assim estará se dando a oportunidade
(a ambos, legal demais isso!)
de acertar, melhorar e serem muito,
mas muito felizes
e
melhor como pessoa humana!
Criar-se novos processos é possível! Ser o agente re-novador!
Isso é dinâmico e inteligentemente magnífico!
É pôr em equilíbrio a balança..
é um desafio para todos nós,
nessa turbulenta correria que vivemos no mundo do agora.
Mas que ninguém por aqui
neste Planeta tem o controle remoto
ou a tecla
que acionada irá solucionar
uma questão genuinamente intrínseca.
GRANDE E CALOROSO ABRAÇO
PRA VOCÊ!
PRA VOCÊ!